Dia de Combate ao Feminicídio é aprovado na Câmara Municipal de Luís Correia

por keltoncarnaubal — publicado 18/03/2019 14h05, última modificação 20/07/2021 15h53

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Os Vereadores de Luís Correia voltaram a se reunir para debater dois importantes projetos de lei. A sessão foi presidida pelo Vereador Valdemir Silva (PT), 1º secretário da casa. Na pauta o projeto 005/2019 que dispõe sobre a declaração do título de utilidade pública da Igreja Assembleia de Deus.

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O Pastor Antônio Cardoso, Presidente da Igreja Assembleia de Deus no município, usou a tribuna e falou do trabalho social que a igreja realiza no município. Na oportunidade o religioso agradeceu aos vereadores, em especial ao propositor do projeto, Vereador Wilton Veras (PDT). “Ficamos felizes com esse reconhecimento, e isso nos motiva a desenvolver ainda mais atividades em beneficio desta cidade” disse.

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O segundo projeto trata do combate ao feminicídio e é uma matéria de autoria do Poder Executivo Municipal. O PL é sobre a instituição no calendário municipal o dia de conscientização e combate ao feminicídio violência contra mulher e dá outras providências.

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Além da importante campanha, a ideia é homenagear a professora Selene Roque, que foi brutamente assassinada pelo seu companheiro. Familiares da professora estiveram presentes na sessão para acompanhar a votação.

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Wellington Araújo, coordenador de articulação do Selo Unicef também esteve presente e falou da importância do projeto que trata sobre o combate a violência contra a mulher. 

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Todos os edis defenderam o projeto e votaram por unanimidade pela aprovação da matéria. O Vereador Valdemir Silva apresentou uma emenda ao projeto, o Poder Executivo enviou o texto com a ideia de celebrar a data no dia 8 de março, porém Valdemir sugeriu esta data para 3 de junho, dia que aconteceu o crime contra a professora. 

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“O dia 8 de março, já celebramos o dia internacional da mulher. E sugeri na emenda que esta data fique para ser celebrada no dia 3 de março, dia que a professora foi assassinada, será um dia para imortalizar a historia da professora e também para que os órgãos públicos de Luís Correia realizem atividades de combate à violência contra a mulher” disse.

ASCOM CMLC

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